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Meça suas atitudes, parça
"Vou te mostrar com quantas reguadas se educa uma aluna, Lorelei."
Participantes: Christian Monthread e Lorelei Von Wasser
Alerta de Conteúdo: Violência, sexo, linguajar ofensivo(palavrões).
Descrição dos possíveis acontecimentos: Mais uma vez acontece o que todos imaginam. Lorelei provoca o Rei da Travessura e mais uma vez, toma uma dura lição.
「R」
Christian Monthread
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Christian Monthread

Mensagem por Christian Monthread Seg Jul 27, 2020 3:28 am

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O prazer é todo nosso.
O Rei da Travessura



— Você deveria ter vergonha de ficar falando todas essas bosta aí. Teu cu não tem inveja não? — É. Isso é exatamente o que você, minha cara leitora, está pensando.

Uma pseudo-briga fingida de dois safados que estão passando pelos corredores que ainda possuía alguns alunos aqui e ali. Quem são? Christian e Lorelei. E enquanto ele cuspia mais e mais reclamações enquanto marchava pelos corredores com a ruiva sendo puxada por uma de suas mãos, a outra segurava uma longa régua de madeira antiga, de sessenta centímetros, provavelmente roubada de alguma sala de aula. — Aham, tá legal. Você vai entender de uma vez por todas que não deve me chamar de mestiço. Entra nessa porra aqui. —

E foi assim que eles chegaram na sala dos espelhos, com o Monthread abrindo a porta quase que com o ombro e arrastando a ruiva para dentro, apenas para que em um gingado selvagem, batesse a porta atrás da Wasser e vira-se contra ela, num avanço que a prenderia entre ele e a porta. A canhota - que era a mão livre - trancou a porta que tinha a chave velha do seu lado interno. Sorte, azar, descuido do zelador? Tanto faz, só se sabe que Christian arremessou a chave para trás e o tintilar metálico foi a única coisa que fez barulho antes do mancebo tomar a gravata azulada do uniforme da corvinal de forma rudimentar, numa pegada que pressionava Lorelei contra a porta.

Os olhos claros faiscavam para com os da ruiva. Intensos como o fogo que ainda não existia na lareira. Mas logo logo a sala toda poderia pegar fogo. — Quantas vezes já te falei para não me chamar daquela maneira, Lorelei? Hn? Parece que você gosta do que acontece depois, mas hoje você vai entender que é melhor começar a pedir de outro jeito. — Icônico. Até porquê, o próprio Christian que naquele momento tinha o rosto a menos de dois centímetros da ruiva, também não parecia bem esconder o fato de que sua fúria também ostentava lascividade em seus traços.

Porém, o carrancudo rosto do grifino virou-se para trás e fitou uma velha mesa. E a mente praticamente brilhou naquele instante. Dois passos para trás e a mesma mão que a segurava pela gravata - na pegada firme, digna de um apanhador ou do artilheiro - puxou-a naquela direção, até finalmente chegar perto o suficiente para que em um puxão mais firme, a "deixa-se ir" até a mesa, permitindo-se ficar nas costas da ruiva. — Isso... Isso vai ser divertido, heh. — E o estalo alto da régua batendo contra a mão livre do bruxo, deixou implícito o que iria ocorrer nos instantes seguintes.

Nada novo sob os tetos de Hogwarts. Apenas o que não deve acontecendo aonde não se espera.




King of Trick's ••• Fim do Quinto Ano ••• King of Trick's
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Christian Monthread
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Christian Monthread

Mensagem por Christian Monthread Ter Jul 28, 2020 8:04 pm

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Anappetite
for expensive taste


Há momentos na vida em que o silêncio é muito mais compreensível que qualquer coisa que seja proferida e que uma simples expressão facial diz tudo aquilo que se deve ser dito sem que nenhum som seja emitido. E há momentos na vida em que o silêncio é uma mera apreciação do surto alheio, como naquele caminho que fazia até sabe-se Merlim onde Christian queria lhe levar, as palavras do grifino só a faziam rir – debochadamente – enquanto seus pés aceleravam o ritmo para conseguir acompanha-lo sem acabar tropeçando ou sendo arrastada de forma literal. — Você é mestiço.— O veneno quase escorria de seus lábios pingando em cada palavra como arsênico, viscoso e corrosivo.

Não havia nada de incomum na situação a qual se encontrava, a posição, a companhia, o rudimentar toque, nem mesmo suas vestes eram uma novidade, talvez por isso que como sempre ostentava aquela irritantes face de quem ainda esta esperando por algo, a curiosidade dançando em seus olhos ao passo em que seus lábios formavam uma fina linha e sua expressão era direcionada como um desafio, como se dissesse ‘estou esperando para que faça algo de verdade’, mesmo que soubesse que Christian lhe daria exatamente o que precisava. Nada incomum nisso. Os olhos lentamente desceram para sua gravata que era tomada pelas mãos de Chris e então com a mesma falta de interesse voltaram a encará-lo com uma indagação no olhar, a inquietação de seu corpo sendo demonstrada na forma que seu pé batia contra o chão de forma ritmada, ainda assim ela esperava, como uma boa garota.

Os olhos foram rolados. — De novo isso? — Seu tom de voz era tão debochado quanto antes, dessa vez incluindo uma pitada de raiva. — Você tem que superar, Christian, afinal...Você é mestiço e já que se orgulha tanto disso, não vejo motivo para ficar tão irritado. — Talvez fosse sobre a cicatriz no peito do Monthread, mas ela era proibida de falar sobre o assunto e se fosse ser sincera não se importava suficientemente para dar a devida atenção ao significado da mesma, então faria sentido que o outro não gostasse da alcunha, entretanto se ele não queria que ela o chamasse daquela forma então ele que pelo menos lhe desse um motivo plausível ao invés de uma motivação. — Depende, eu gosto quando me faz ver o quão irritado está, eu definitivamente não gosto quando o melhor que oferece é uma conversa tão próxima, afinal se eu quisesse conversar eu recorreria a alguém mais eloquente que você, docinho. —

A língua estalou no céu da boca, as costas se encostando mais na porta enquanto levantava uma sobrancelha ao encará-lo. Definitivamente Lorelei parecia ter faltado a aula introdutória de Hogwarts onde o lema da escola lhe seria dito, afinal ‘nunca desperte um dragão adormecido’ parecia um ótimo aviso para que ela calasse a boca, mas é claro que como toda boa aluna vinda de outra escola ela não dava a mínima para os dizeres britânicos e os motivos pelos quais eles deveriam ser seguidos. Afinal, quem diabos deixava um inglês dar as ordens? Ok. Ela deixava, mas era diferente.

— Hey! Toma cuidado, essa gravata é nova! — Porque você destruiu a última. Completou mentalmente enquanto cambaleava em direção a mesa com uma expressão que combinava irritação, curiosidade e desejo. Finalmente. Sua mente pensava. E com cuidado sua capa foi tirada e estendida na mesa, afinal sua pele era sensível e não havia nenhum cenário aceitável em que colocaria qualquer parte de seu corpo em contato com aquela poeira, a ruiva se virou nos calcanhares, as mãos segurando a borda da mesa enquanto encostava-se nela, os lábios prontos para forma uma frase quando o estalo alto da régua a fez dar um pulinho no lugar.

— Nem pense. — Foi a resposta imediata a simples sugestão dos acontecimentos futuros, na verdade ela duvidava de que com Christian algo fosse uma sugestão e não uma ordem, mas aquilo parecia passar um pouco dos limites, mas então havia a curiosidade, aquela mesma que matou o gato, aquela mesma que tinha a feito voltar de novo e de novo para situações como aquela. E havia o fato de que tinha o seguido por um motivo e não sairia daquela sala até conseguir o que queria, mesmo que isso significasse ter que dar à Christian a satisfação de tê-la debruçada sobre uma mesa a mercê de sua força...Tudo bem, aquilo não era uma ideia tão ruim quanto inicialmente parecera.
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Lorelei vön Wasser

Mensagem por Lorelei vön Wasser Seg Ago 03, 2020 6:00 pm

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O prazer é todo nosso.
O Rei da Travessura



Tudo naquela garota parecia ser um motivo para deixar o Monthread mais puto da cara. Da vida. Do pau, de tudo. Quanto mais ela falava mais a vontade era de bater a régua na cara invés de no rabo, mas até ele tinha escrúpulos.

Mas não pensar? Nem que fosse um pouquinho? Parece até que não conhecia Christian, honestamente falando.  Parecia não conhecer o bruxo que tinha o prazer em promover o medo, pouco antes da dor e com certeza do prazer.

Com o sobressalto dado pela Von Wasser, foi inevitável o sorriso petulante na face do sujeito acabar por nascer. A régua? Foi erguida como uma espada, com sua ponta tocando logo abaixo do queixo da jovem e forçando-a erguer o rosto para encara-lo, enfrentar o olhar lascivo e irritado que sempre parecia ostentar quando estava com ela. — Se serve de consolo pra você, eu também não escolheria sua pessoa como alguém pra trocar uma ideia, sabia? Petulante, irritante, perturbadoramente... — ”Gostosa.” Disse o pensamento, enquanto os olhos avaliavam as vestes de Lorelei e traçavam seus objetivos. —... Falante. Talvez eu devesse começar a ocupar mais a sua boca invés da sua bunda, não acha? —

E como se fosse aguardar uma resposta da garota, afastou a régua de volta para o ombro, gingou como se fosse dar as costas... E até ia, se não soubesse que isso fosse gerar só mais falatório. Então o pensamento mudou e a rota do corpo também, ao avançar sobre ela com a canhota como vanguarda ofensora, envolvendo os dedos sobre o pescoço fino e os pressionando em suas laterais enquanto os lábios atacavam os da alemã em um beijo com gosto de uma “invasão”, mesmo que soubesse que era muito bem-vindo ali.

Deste enforcamento, a mão deslizou para os fios ruivos e se emaranhou no mar de cobre que tinha por ali. Se fixou numa pegada firme de quem deixou claro que não haveria bem uma escapatória e só então puxou-a para trás com pouca gentileza e uma brutalidade que não havia sido calculada e provavelmente indiferente para o causador dela. O rosto de Christian mergulhou pelo maxilar da garota com uma suave mordida até alcançar sua orelha, aonde a voz que agora começava a ganhar um tom grave pela fase adulta se aproximando, sussurrou para ela: — Espero que você rebole no pau do mestiço hoje, princesinha purista. Ou vai doer ainda mais. — E então, ele se afastou.

E como alguém que puxa um filhote de felino, Christian puxou Lorelei pelos fios da nuca e virou-a de costas para si. Forçou-a contra a mesa e obviamente, ao debruça-la sobre a mesa, debruçou-se sobre ela, totalmente indiscreto em ao colar a própria virilha na bunda da Wasser. — Agora, só mais um retoque. — A destra finalmente desceu, segurando firme o corpo da ruiva sobre a mesa e a canhota soltou os fios da menina para capturar a varinha e, em gestos rápidos de um bruxo talentoso, as mãos da jovem ruiva foram capturadas em duas amarrações. Cordas longas que se prenderam em vigas presentes na sala, de forma esticada, que mantinha as mãos da mesma em uma imobilização firme.

E só então, ele se afastou. Contemplando a curta saia da ruiva e, virando a cabeça suavemente para o lado, usou a ponta da régua para erguer lentamente o tecido e revelar a alva pele de Lorelei. — Então... Vamos começar relembrando quem é que manda nessa porra. —






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Christian Monthread
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Mensagem por Christian Monthread Dom Ago 09, 2020 8:03 pm

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Anappetite
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Um sorriso quase irônico pintara os lábios da ruiva enquanto o observava tentar achar uma palavra que se encaixasse a seu comportamento para com todas as malditas situações que ele continuava a conseguir meta-la. — Perceba de uma vez que para alguém ser petulante o destinatário da fala precisa deter alguma posição de respeito ou de autoridade, o que não se aplica a você, logo não pode me chamar de petulante. Além do mais...Se você não gostasse não estaria aqui mais uma vez debatendo sobre que parte do meu corpo vai ocupar ou não.— O olhar acompanhou o corpo do Monthread, o lábio inferior sendo mordido ao lembrar dos músculos que ele ostentava sob aquele uniforme – abençoado fosse o maldito quadribol – entretanto essa breve imaginação fora interrompida pelo avanço alheio contra si.

Seu corpo reagiu por instinto, o queixo sendo levemente levantado, o pescoço de certa forma aberto e oferecido como algo que já o pertencia, os lábios demorando um momento para se acostumar ao que lhe era oferecido, uma reação que até mesmo parecia algo como um momento de hesitação, de planejamento, mas a verdade era que a naquele momento a vön Wasser não pensava direito em praticamente nada que não fosse o gosto familiar em sua boca e os dedos que roubavam-lhe o folego aos poucos.

Ações comedidas sempre foram impostas na vida de Lorelei, palavras ensaiadas, gestos de caso pensado, andares e olhares que mediam consequências que talvez nunca viessem a se tornar palpáveis na realidade. Talvez por isso que o chapéu seletor tivesse decidido que seria melhor coloca-la com os demais corvinos, porque todos que traziam consigo o azul dos corvos pareciam achar que o melhor caminho para qualquer coisa através de uma solução lógica, uma medida de contenção, uma decisão pesada em prós e contras que geraria um número conhecido de variáveis que poderiam ser facilmente previstas e/ou contornadas se viessem a se tornar um empecilho no cálculo. Conhecidos por ser lógicos era usualmente tão difícil flagrar um corvino em situações que fugiam totalmente de seu controle.

Mas toda regra tinha sua exceção e Lorelei com toda certeza era e exceção corvina, talvez não o tempo todo, mas de certa forma era o que acontecia quando se tratava de Christian. Por um lado havia o fato de que sua mente sempre trabalhava para provoca-lo na medida certa e obedecê-lo na mesma dose, por outro havia o fato de que nunca em sua vida se deixaria levar por algo o suficiente para ser colocada em uma posição como aquela se não fosse com o grifino. Chegava a ser patético como tinha certeza de que não havia outra pessoa que conseguiria atingi-la de forma a fazê-la esquecer grande parte de sua criação apenas para agradá-la, que conseguiria a tratar como uma boneca a ser montada em um boneco a bel prazer e ainda assim ter sua aprovação a cada etapa disso.

Um som um tanto confuso escapou da garganta da corvina com o puxão em seus cabelos, havia certa indignação misturada com a dor e no fundo deleite. — Mas que droga, Christian! — Em grande parte não ligava muito para a força que era colocada nos atos alheios, mas seus cabelos eram algo que sempre considerava fora dos limites, motivo pelo qual procurava sempre estar com os fios em tranças ou em rabo de cavalo, mas é claro que sem sombra de dúvidas Christian se aproveitaria do fato de que as madeixas vermelhas caiam soltas naquela tarde. Além de que já poderia colocar uma crise de enxaqueca como a primeira consequência daquele encontro, porque tinha certeza de que ela viria assim que a adrenalina passasse e seu corpo processasse corretamente qualquer que fossem ser os acontecimentos que transpassariam ali.

Aquele era um dos momentos em sua vida que poderia querer dizer que tinha a capacidade de se manter indiferente e apenas dar as costas para a situação, entretanto a proximidade dos corpos combinada com a voz de Chris faziam com que seu joelhos tremessem suavemente e sua respiração saísse do ritmo natural, seu peito subindo e descendo em uma reação automática a palavras que em outras situações seriam tomadas como uma ofensa, ou pelo menos renderiam um tapa na cara do moreno. Uma risada melódica escapou de seus lábios. — Eu deveria estar mais inclinada a fazer o que quer? —

Talvez fosse sua culpa a posição desconfortável que acabara parando, da próxima vez se lembraria de fazer o mínimo de esforço para ‘ajudar’ o outro quando este inventasse de fazer algo daquele gênero, as mãos da ruiva apoiaram-se na mesa, seu quadril se mexendo – sem se importar em evitar o contato com a cintura do Monthread – em busca de alguma posição que fosse lhe causar menos desconforto e que não fosse deixar sua cintura e seu estômago roxos como provavelmente aconteceria naquela posição, mas antes mesmo que pudesse levantar o torso seu corpo todo pressionado mais contra a mesa a fazendo soltar um leve arfar de surpresa. E então suas mãos foram imobilizadas e por um momento a ruiva apenas se manteve parada tentando pensar em exatamente quando que as coisas tinham escalado àquele ponto, os punhos se mexeram nas cordas e as mãos foram puxadas um pouco, quase como se testasse o feitiço. Seus lábios se abriram e ela estava prestes a dizer algo sobre aquilo não ser algo que haviam combinado ou entrado em acordo, mas um calafrio lhe percorreu o corpo a fazendo se calar e morder o lábio, quase como se estivesse de fato aceitando uma punição.

Seus joelhos se juntaram um pouco mais, seus olhos sendo fechados, como se isso fosse esconder o fato de que pequenos tremores percorriam por suas pernas, ela não estava com medo da dor, sequer achar que de fato tivesse temor de algo que Christian estava lhe oferecendo, mas seu corpo parecia se mover em diferentes instintos já que sua bunda continuava empinada, sendo ofertada, mesmo que seus joelhos tivessem enfraquecido repentinamente, de certa forma era uma boa que estivesse naquela posição e não precisasse se preocupar com suas pernas lhe falhando.  — Você pode ser muita coisas, mas definitivamente não é ‘quem manda’, liebling. —
Lorelei vön Wasser
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Lorelei vön Wasser

Mensagem por Lorelei vön Wasser Qua Ago 12, 2020 5:24 pm

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O prazer é todo nosso.
O Rei da Travessura



O prazer pode morar em muitas coisas. Em muitos atos. E naquele instante o prazer de Christian morava em duas coisas. Uma a qual Lorelei tão voluntariamente dava para ele e outra que, bem. Christian arrancar dela, como sempre. Os olhos claros fitavam como o corpo da bruxa pura reagia a tudo aquilo, num protesto revolto contra a postura tão ousada e orgulhosa da mulher que estava amarrada e com opções limitadas perante ele, coisa que o atiçava a um grau único ao ponto de seu umedecer os lábios como alguém prestes a ter um banquete.

Indiferente disso, o veneno de Lorelei corria pelos ventos e trazia exatamente a primeira coisa que dava para ele o prazer. A rebeldia que a vön Wasser ostenta em cada ato, em cada fala, em cada pose que assume... Ah. Isso é delicioso. É de um delírio único você poder tomar dessa rebeldia e quebrar isso em pedaços miseráveis de um orgulho falso. Algo que por sinal a ruiva tem bastante. Orgulho de ser algo que para ele, rei da travessura, é o mais baixo de todos os escalões de importância. — Ainda bem que quem "manda" não se importa com quem concorda com isso, não é mesmo? — A entonação era carregada de um deboche exclusivo de suas diabruras, ao ponto de se dizer que o timbre utilizado só podia ser encontrado naquela única iguaria mestiça do qual encaixou a régua por entre as pernas alvas de Lorelei.— Escuta. — Começou o bruxo, assim como a régua.

O objeto subia suave, deslizando por entre as partes internas das coxas da vön Wasser, roçando propositalmente a chapa fria sobre a pele que avançava perigosamente para os pontos de verdadeiro interesse do Monthread. — Antes de vir para Hogwarts esse ano, eu comprei uma coisinha para os dias que você fosse mais levada. Se liga. — E então mergulhou a canhota sobre o bolso do próprio sobretudo e jogou em cima da mesa um objeto, pouco a frente da cabeça da ruiva. O barulho e a proximidade quem sabe trouxessem um susto para ela.

Mas isso pouco importa. Para ele, foi só a distração para que ela se desligasse do perigo da régua e com um solavanco, roçar a régua por cima da calcinha e por entre a bunda arrebitada da bruxa - Coisa que lembrava o nariz dela, por sinal - e erguer sua saia, expondo a alva pele para Christian. — Agora eu vou criar uma regra e você vai seguir, até porquê, é para o seu bem. Quando quiser que eu pare, basta admitir que quem manda nessa porra toda sou eu. — O que tinha perante a ruiva? Um lubrificante intimo. Se os olhos dela a permitissem ler as letras menores, teria o detalhe com anestésico suave. E acho que isso já seria suficiente para dar a prévia das intenções do bruxo.

Prévia essa que não teve com o que aconteceu em seguida. Um assobio sobre o ar e então, o estalo alto e agudo do material. Christian havia pousado um belo golpe da régua sobre o lado esquerdo da bunda de Lorelei e óbvio, visivelmente excitado, não pode conter o riso embriagado de lascividade enquanto os olhos saltavam em faíscas. — Você deveria se ver nesse momento, vön Wasser. Por Merlim e todos os bruxos depois dele, tu tá muito fodida! — Então, outro estalo. Agora do outro lado. Para ela haveria ardência e uma dor, dor real, presente. Talvez até mesmo passando para ela a falsa alusão de que aquela era a verdadeira força do Monthread, mesmo que no fundo ela já tivesse experimentado isso e soubesse que não. Já para ele? Era um indecifrável tesão de ter aquela purista em especifico daquele jeito perante ele. A calça parecia implorar para que fosse aberta logo enquanto o volume se tornou tão indiscreto devido a ereção que, aproveitando de estarem na sala dos espelhos, Lorelei poderia ver em qualquer reflexo o que a aguardava atrás daquele zíper.

E pensar que só estavam começando.




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Christian Monthread
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Mensagem por Christian Monthread Qua Ago 19, 2020 1:38 am

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