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Encontros Inesperados
"Podemos encontrar um amigo, amor ou até mesmo um inimigo em qualquer lugar. Ali seria uma nova amiga?"
Participantes: David B. Kaminari e Anne-Marie Moreau
Alerta de Conteudo: Apenas uma conversa amistosa.
Descrição dos possíveis acontecimentos: David estava percorrendo o segundo andar ao chegar ao ministério, e então esbarrou com uma desconhecida.
「R」
David B. Kaminari
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David B. Kaminari

Mensagem por David B. Kaminari Ter Ago 11, 2020 8:41 pm

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The Last Spark of Hope
Um pouco de fumaça partiu dos lábios através de um sopro, pairando pelo ambiente enquanto Demian olhava para mim um pouco desconfortável. — Eu já disse que odeio esse cigarro não foi? — O mais velho não gostava de ficar próximo de mim quando eu estava fumando, pois o cheiro do que foi seu vício um dia lhe relembrava de momentos desagradáveis, e sempre que podia me pedia para apagá-lo. — Tudo bem, já vamos entrar mesmo. — Ele balançou a cabeça positivamente com seu semblante sério, enquanto eu deixava o objeto cair no chão para em seguida pisar e apagar.

— Obrigado meu jovem. — A porta da cabine telefônica se abriu, e nós dois entramos naquele pequeno espaço. — Você precisa perder alguns quilos meu velho, daqui a pouco só você vai conseguir entrar nisso aqui. — Ele sorriu com minha brincadeira, mas não deixou de dar-me um tapa na cabeça como forma de repreensão ao que acabara de falar. — Fiquei quieto, pelo menos agora não fico fumando como uma chaminé. — De fato, mas eu não era viciado.

O elevador escondido começou a funcionar, fazendo-nos descer enquanto a cabine tinha seu chão trocado. — Acho que vou ter bastante trabalho hoje Demian, provavelmente Chloe vai querer tirar meu couro. — O idoso balançou os ombros como se não se importasse muito, embora sua feição demonstrasse o contrário. — Bem, pelo menos você está recebendo ordens de uma pessoa que você gosta e tem respeito. — Sim, o velho não ia muito com a cara de seu chefe. — É, tem isso. —

O pequeno barulho do transporte sinalizou que havíamos chegado ao interior do ministério. Como sempre o movimento estava enorme. Bruxos andavam de um lado para o outro, alguns apareciam das lareiras espalhadas pelo local, enquanto outros simplesmente passavam com diversos papéis em suas mãos. — É, um bom trabalho para o senhor, de noite podemos beber um pouco. — Sua destra pousou sobre meu ombro e com um sorriso ele balançou sua cabeça positivamente, e depois partiu.

”Bem, agora vamos ao trabalho.” Caminhei por todo o local até alcançar outro elevador, onde por alguns minutos permaneci dentro até chegar ao segundo andar. Diferente do Átrio os andares não haviam tanta movimentação, o que era bom ao meu ver, já que não precisava me preocupar em esbarrar com alguém sem querer enquanto andava. Bem, era o que eu imaginava, mas naquele dia seria diferente.

Caminhei por alguns instantes, chegando a uma bifurcação entre corredores onde não percebi a aproximação de outra pessoa. Isso resultou em um choque entre ambos os corpos, e folhas espalhadas pelo chão. Precisei ser rápido para não deixá-la cair, e um pouco de simpatia para desfazer aquele pequeno problema que minha falta de atenção acabara de causar. — Droga, me desculpe por isso, eu não te vi. — Peguei os papéis do chão e os entreguei a bela mulher a minha frente, estendendo em seguida minha destra até ela para cumprimentar. — Você não é desse andar, está perdida? Aliás, me chamo David. — Caso ela aceitasse minha mão traria a dela até meus lábios, e com cuidado daria um beijo nas costas do membro.

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David B. Kaminari
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David B. Kaminari

Mensagem por David B. Kaminari Ter Ago 11, 2020 8:58 pm

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GROUND LEVEL
No ministério || Com David Kaminari || Words: 799

O abandono de um infante é considerado por muitos um dos atos mais cruéis que existem, pela vulnerabilidade daqueles que são abandonados, os danos que o abandono acaba por causar no resto da vida de um ser humano e o simples fato de que uma pergunta sempre é deixada para trás ‘eu não era bom suficiente?’. Para Anne-Marie o abandono era um dos piores crimes que já havia cometido, talvez o único, mesmo que não tivesse tido escolha, mesmo que continuasse a ver a filha escondida, mesmo que Brenna agora já não fosse mais uma infante e sim uma jovem mulher com ideais que a orgulhavam, ainda assim aquela culpa de não estar presente sempre era carregada em seu peito com pesar.

Esta culpa era o que lhe motivava a continuar ocupando sua mente a todo momento, a continuar tentando preencher os espaços de seu coração e alma com relatórios atrás de relatórios, com pilhas de papéis para traduções, com longas cartas endereçadas à outros diplomatas tratando de assuntos políticos entre gracejos e falsas gentilezas que só serviam para disfarçar o quanto cada um necessitava mais que o outro que as relações entre os ministérios se resolvesse e que a tensão política se dissipasse para que pudessem novamente poder fazer seu trabalho sem se preocupar com sua cabeça sendo a próxima a acabar em um espeto.

A tensão que mais lhe tomava o tempo, atualmente, era a crescente batalha política entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos, como uma das representantes do congresso no ministério aquela discussão toda estava intimamente ligada a sua posição e a afetava diretamente, mas não só isso, qualquer um que tivesse mais de dois neurônios entenderia que a fragilidade da relação entre os dois países poderia causar uma grande tragédia que acabaria por prejudicar a todos, especialmente aqueles que trabalhavam no campo. Merlim os protegesse se chegasse ao ponto de uma invasão. Era justamente por esse medo, e por sua percepção do problema, que fazia alguns dias que não dormia direito e que não ia para casa direito.

Seus dias agora eram basicamente regados a trabalho, reuniões, cartas, telefonemas, mais reuniões, chás da tarde com pessoas que pareciam tão tensas quanto ela, nas poucas vezes que conseguia dormir seu sono era cheio de sonhos perturbadores que a faziam acordar ainda mais tensa e com a certeza de que precisava tentar fazer de tudo para de alguma forma ajudar a resolver aquele problema antes mesmo que se tornasse um problema. E fora assim que acabara como estava naquele momento: Cabelos em trança para que não precisasse os pentear, seu charme meio-veela servindo para disfarçar o fato de que sua maquiagem era a mais simples possível e mal escondia suas olheiras, um cansaço mental extremo e uma pasta com papéis nos braços.

Ela tinha tido uma brilhante ideia: Falar com os aurores um por um. Talvez se conseguisse fazê-los ver o problema em atacar os americanos ela conseguisse fazer o ministério frear as investidas que pareciam eminentes e assim que tinha acabado no segundo andar, murmurando coisas para si mesma a ponto de não estar prestando atenção em seu caminho e é claro que isso acarretara em seu corpo indo diretamente de encontro com o de outra pessoa quase a levando ao chão, um gritinho surpreso foi dado por Anne e ela já estava de olhos fechados preparada para o impacto quando percebera que algo tinha a impedido de cair.

Com cuidado se afastou do homem que lhe segurara, as bochechas se tornando vermelha devido a vergonha de ter sido desatenta suficiente para esbarrar em alguém daquela forma. ❝— Pardon! A culpa foi minha, eu não estava olhando por onde andava, ainda não estou acostumada com esse andar! —❞ Uma risada nervosa foi dada, o sotaque francês ficando totalmente evidente em cada palavra que saía de sua boca com floreios de sua língua natal. ❝— Merci. Ah, olha essa bagunça que eu fiz. —❞ Distraidamente folheou os documentos ajeitando-os de qualquer forma na pasta, depois podia lidar com isso.

Os olhos se voltaram ao homem a sua frente e só então percebera que este lhe oferecera sua mão. ❝— Oh! Eu sou Anne-Marie! —❞ A mão alheia foi aceita e uma sobrancelha levantada diante do seguinte ato de David. ❝— Pelo menos alguém nesse lugar tem um pouco de modos... —❞ Comentou de forma distraída. ❝— Eu não sou deste andar, mas não estou perdida, estou procurando o quartel dos aurores...Sabe me informar onde fica? Preciso urgentemente ter uma conversa séria com qualquer um deles, na verdade preciso conversar com todos, mas creio que individualmente seja a melhor forma de expressar o que preciso e não quero parar a todos quando o trabalho deles é tão importante...Eu estou falando demais, não estou? Me perdoe, eu costumo a exagerar na dose quando fico nervosa com algo. —❞

∆ LYL - FG
Anne-Marie Moreau
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Anne-Marie Moreau

Mensagem por Anne-Marie Moreau Qua Ago 12, 2020 6:07 pm

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The Last Spark of Hope
Minha atenção não saia de seus belos azuis e seus dourados cabelos. Havia algo nela que prendia-me quase que hipnotizado. Ela era bela, isso não tinha como negar, e ao mesmo tempo doce. Me senti um idiota por não ter percebido sua aproximação, o que transpareceu no semblante envergonhado e a leve coçada na nuca. — Não se preocupe, isso acontece mais do que imagina, e mais do que eu gostaria. — Muitas das vezes bruxos trombavam em meio às encruzilhadas por estarem repletos de papéis tampando parte de sua visão. Claro que aquele caso fora diferente, mas não deixava de ser apenas mais um.

— Prazer, Anne-Marie. — Meus lábios tocaram as costas de sua mão, cumprimentando-a da forma que eu achava mais adequada. Talvez fosse algo um tanto antiquado, mas que ao meu ver era a melhor forma de se cumprimentar uma dama. Suas palavras demonstraram que não havia muita educação em meio aos demais aurores, o que não podia negar. — Bem, peço desculpas se não lhe trataram com a devida educação, mas nem todos são assim. — Saber que ela não tinha recebido o devido tratamento me deixou ainda mais envergonhado, sendo eu um Auror e primo da chefe dos mesmos.

Me desculpar pelos atos dos outros era um costume, que muitas das vezes diziam ser algo ruim. Para mim não era e por isso continuava. — Dou minha palavra que não faltarei com respeito, nem serei sem educação com a senhorita, ou senhora? — Por mais jovem que ela aparentava ser, não tinha como deduzir se ela era casada ou solteira. Claro, uma bela dama como ela deveria ter seu par.

— Hum, entendo. — O assunto que ela me informava era de fato bastante sério, o qual eu não estava muito por dentro por estar ocupado demais fazendo outras coisas. Não era do alto escalão, e por isso não procurava me intrometer em assuntos que talvez não me diz respeito. — Sim, eu sei onde fica. Aliás, eu sou um dos Aurores. E não se preocupe, eu sou o tipo de pessoa que gosta de ouvir o que os outros tem a dizer, independente se é muita coisa ou não. — Sua expressão envergonhada dava-lhe um charme ainda maior, tirando de mim um breve suspiro silencioso ao observá-la. — Eu posso te levar até a Chloe primeiro, ela é nossa líder e também minha prima mais nova. Se quiser, posso tentar lhe ajudar com o que for possível. — Meus passos seguiram até seu lado direito, enquanto a destra abria passagem para que ela pudesse passar. — Venha, é por aqui. —

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David B. Kaminari
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David B. Kaminari

Mensagem por David B. Kaminari Qua Ago 12, 2020 6:39 pm

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