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Aluno da Sonserina
WHATEVER I WANT
"i can do whatever i want, i can be bad if i want"
Participantes: Csilla Erös Nikolić & Valerie Vaughan
Alerta de Conteudo: -
Descrição dos possíveis acontecimentos: Valerie e Csilla, que até então não se conhecem, encontram-se no corredor do 4º andar após uma quase-troca de azarações entre a setimanista da Sonserina e seu colega de casa (NPC). A intercambista, criada num ambiente em que mulheres se portam com inferioridade e elegância, se sente atraída pela cena ao ver uma garota dominar uma situação de confronto.
「R」


Última edição por Valerie Vaughan em Qua Ago 05, 2020 12:50 am, editado 1 vez(es)
Valerie Vaughan
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Valerie Vaughan

Mensagem por Valerie Vaughan Qua Ago 05, 2020 12:42 am

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Aluno da Sonserina


A varinha da Vaughan facilmente deixaria uma pequena esfera vermelha na papada do sextanista, onde a pressionava em ameaça.

“Tente mais uma vez me atingir pelas costas com uma azaração” o rapaz havia errado, por pouco, o movimento com a varinha, fazendo apenas um fino jato de vento frio atingir seus cabelos, “e vai desejar nunca ter passado por mim nesse castelo”.  A garota mantinha-se atenta aos arredores, na esperança que nenhum professor ou funcionário de Hogwarts aparecesse, mas tão próxima à Sala dos Espelhos sabia que dificilmente ocorreria, pois maior parte dos alunos não costumava se aproximar nem mesmo para pregar peças.

Ao afastar a varinha – ainda mantendo-a firme em sua mão – ficou a encarar o sonserino com uma expressão desafiadora. Ele não se retirou, parecia buscar alguma frase de efeito ou alguma reação, quem sabe um novo feitiço, para não dar-se por vencido. Falhou, e Valerie sabia o porquê: lembrava-se muito bem de uma ocasião extremamente semelhante dois anos antes, quando ele e um outro amigo riam ao planejar um feitiço de crescer os dentes, que o rapaz em questão lançara com eficácia, levando-a a lançar um Fodio um tanto vingativo. A azaração lhe rendera uma detenção após a passagem pela ala hospitalar, mas a jovem não havia se importado, ao menos mostrara ter capacidade suficiente para afastar qualquer um.  

“Você pode ir embora, ou vou mudar de ideia e mostrar alguma azaração muito melhor que aquela”.

A setimanista sentiu o rapaz trombar-lhe propositalmente enquanto se retirava, movendo os lábios em um sorriso satisfeito, então virou-se e notou uma desconhecida cheia de elegância ali perto. Tentou ignorá-la iniciando uma caminhada, mas os passos e o olhar pareciam vir em sua direção.

Suas feições retornaram à comum inexpressividade.


WHATEVER I WANT + Valerie está com Csilla no Corredor do 4º andar às 16h00 do dia 07 de setembro de 2027. Está vestindo o uniforme da Sonserina. + #003
Valerie Vaughan
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Valerie Vaughan

Mensagem por Valerie Vaughan Qua Ago 05, 2020 12:42 am

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i can do whatever i want, i can be bad if i want
whatever i want

Quarto andar, 07 de setembro de 2027.


Frithjof chorou quando a garota lhe deu um tapa. Caiu no chão, encolhido. —
Er du ikke en mann? Så slutt å gråteVocê não é homem? Então para de chorar
— a voz de Csilla nunca era aguda, nunca se elevava. O irmão mais novo respirou fundo e engoliu o choro, como ordenado, mas continuou tremendo como vara verde. Com seis anos apenas, não entendia o que acontecia quando a irmã forçava-o a esticar os dedos para que ela brincasse de knife game assustando-o.

A família Nikolić era conhecida pelos treinamentos rígidos com seus membros desde novos. Eles focam-se em sua própria educação, e apesar de possuírem grande apreço pela pedagogia do Instituto Durmstrang, garantem que nenhum outro ensino alcançaria seus métodos. Métodos esses que não seriam e não serão permitidos em nenhum outro lugar, a capacitação de mercenários exigia o mais próximo que a tortura poderia chegar a ensinar a alguém. A linhagem de sangues-puros favorecia desde a fecundação, onde o líquido amniótico que envolve, alimenta e protege o embrião carregava naturalmente a magia da família. A teoria inicia-se cedo, aos cinco anos. Aprendem sobre a história da magia, estudo dos trouxas e linguística. Tem suas próprias literaturas, enfatizam a importância da família no mundo, e por vezes distorcem fatos para moldar a mente dos mais jovens. Até os sete anos adiciona-se algumas matérias: herbologia, astronomia e adivinhação - por serem muito novos ainda não possuem varinha e focam no que não a necessite. Aos oito anos inicia-se a técnica: uso de arco e flecha, treino de vigor e agilidade. Práticas exaustivas, rotinas regradas e perícia adjetificam o método.

Mesmo que Csilla tivesse aptidão natural e grande facilidade e potencial para todos os ensinamentos, a parte prática lhe foi privada apenas pelo seu gênero. No lugar de arco e flecha tinha xadrez, ao invés dos treinos de vigor e agilidade teve aritmância, além de podarem qualquer tipo de enfrentamento contra o sexo masculino. Ela servia para aumentar a família, analisavam qual primo daria a melhor geração que combinado com a beleza e inteligência inestimável da garota traria frutos importantes e duradouros. As poucas vezes que tentou treinar foi duramente repreendida sobre o seu devido lugar. E em Durmstrang não foi muito diferente. O tradicionalismo da península Escandinava mantinha as regras antigas assim como os Nikolić, e era comum presenciar o machismo velado por herança.

A norueguesa não tinha expectativas para como seria a vivência em Hogwarts. Internamente abominava os costumes que fugiam totalmente da sua criação, mas tinha consciência que o erro - assim como tudo que lhe acontecia - estava em si. Os primeiros dias já haviam sido agitados o suficiente e complicados o bastante comparados a pacatez que ela esperava, este era o último dia da semana e sua apatia comumente estava mais forte do que nunca, fora feita para não se abalar tão claramente. Durante a tarde estava livre de aulas e uma volta pelo castelo parecia à ela uma boa ideia. Saiu do dormitório corvino que estava alojada e desceu um apenas um andar até que fosse acometida pela cena que se passava. No fundo não possuía interesse algum no acontecia ou deixava de acontecer com os outros, o que a chamou atenção foi a troca de papéis que tivera visto poucas vezes na vida.

“(...) vai desejar nunca ter passado por mim nesse castelo” - o vestígio de frase foi o suficiente para parar Csilla e ver a menina amedrontar o garoto aparentemente mais novo. A cena toda aconteceu rápido, o mais novo nem teve a chance de parecer ter algum potencial para magia.
`I Durmstrang ble denne ormen slaktet’`Em Durmstrang esse verme seria massacrado’
. O complexo de superioridade era facilmente sentido contra qualquer outro aluno que não do instituto. Encarou a jovem após uma espiada por toda sua extensão. Estava curiosa sobre os costumes desrespeitosos do lugar, no antigo lar isso jamais ocorreria com tal impunidade. — É comum acontecer esse tipo de coisa aqui? — Falou com um inglês perfeito apesar do pouco sotaque no final de cada palavra. — Sou Csilla, — dessa vez o tom de voz que normalmente sai ao pronunciar em norueguês — e você? — Aproximou mais um pouco da outra desmontando a inexpressividade que pareceria mais com a falta de educação que nunca ocorreu.
tag: Valerie Vaughan
NOTES:
passe o mousepra traduzir. editável, qlqr coisa é só falar <3


Última edição por Csilla Erös Nikolić em Sáb Ago 15, 2020 11:46 am, editado 3 vez(es)
Csilla Erös Nikolić
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Csilla Erös Nikolić

Mensagem por Csilla Erös Nikolić Qua Ago 05, 2020 12:35 pm

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Aluno da Sonserina


A desconhecida não tardou a estar perto o suficiente e iniciar um diálogo.

“O quê? A troca de insultos?” Com as primeiras palavras, Valerie refletiu por alguns segundos antes de finalmente compreender a situação: aquela, provavelmente, era uma entre os intercambistas recém-chegados em Hogwarts. Pôde, então, responde-la de maneira mais específica. “Bem comum, na verdade. Quase todo dia levam algum descuidado para a detenção” pensou no quanto gostaria que o sextanista fosse pego, minutos antes, e levado para alguma tarefa desgostosa ou até perigosa para pagar a tentativa de atingi-la. “Os garotos normalmente se esquecem que existem superiores por aqui... aquele ali, infelizmente, teve o cuidado”.

Suas expressões, que inicialmente demonstravam indiferença, apresentaram um indício de decepção ao mencionar o rapaz. Não sendo hábil em alongar diálogos, estava prestes a despedir-se e seguir seu caminho quando a outra se apresentou, finalmente demonstrando com totalidade seu sotaque natal ao pronunciar o próprio nome. “Sou Valerie... da Sonserina”, sempre carregava consigo a necessidade de mencionar sua casa ao apresentar-se a qualquer um que não a compartilhasse, muitos demonstravam carregar algum preconceito contra as serpentes, com a velha referência às Artes e Bruxos das Trevas; tão regrada que, até mesmo usando o brasão verde nas vestes, o fazia. Não precisaria se esforçar para ter uma relação saudável com algum dos idiotas se desde o início se apresentasse de tal maneira.

Voltou, então, a uma rápida reflexão sobre a origem de Csilla. Não a identificou de fato, e ainda parecia vir de qualquer uma das duas escolas mais próximas, Beauxbatons ou Durmstrang. Valerie sabia que a primeira era repleta de bruxas cheias de elegância e que a segunda era rígida em muitos aspectos, mas ambas poderiam compartilhar dessas características muito mais do que a própria Hogwarts. Particularmente, agradecia por isso, não era simpatizante de nenhuma das duas.

“Não é comum trocar azarações pelos corredores de sua escola? Deve ser bem triste por lá”.


WHATEVER I WANT + Valerie está com Csilla no Corredor do 4º andar às 16h00 do dia 07 de setembro de 2027. Está vestindo o uniforme da Sonserina. + #004
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Mensagem por Valerie Vaughan Qui Ago 06, 2020 12:31 pm

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i can do whatever i want, i can be bad if i want
whatever i want

Quarto andar, 07 de setembro de 2027.

Csilla não era muito boa em fazer diálogos durarem e nem era de costume escandinavo o fazer, na Noruega era fácil manter-se em silêncio e achar confortável. Cruzou os braços pois não sabia que posição ficar ouvindo a outra menina falar, mesmo se interessando pelo assunto. "Os garotos normalmente se esquecem que existem superiores por aqui (...)". Nesse momento a loira movimentou as sobrancelhas com desdém e soltou um breve riso, não que fosse realmente sua intenção, mas sim um instinto natural ao ouvir tal coisa. A intercambista era irrefutavelmente inteligente, mas todo conhecimento é limitado pelo seu meio social. Não que a jovem precisasse de uma aula de feminismo ou sessões de terapia para que lidasse com a autoestima obviamente afetada, simplesmente não lhe fazia sentido o alvoroço de certas situações ao invés de manter-se “no seu lugar”.

— Você claramente foi caridosa com ele, — respondeu — não que ele parecesse ameaçador… — Dessa vez riu. O menino era pequeno, franzino e sem parecer ter algum tipo de reflexo para caso precisasse se defender, seria fácil ganhar dele até mesmo sem magia. Ouviu o nome, Valerie, era mais fácil gravar na memória nomes que não eram completamente comuns para ela. Estranhou a continuação e a necessidade de fazer isso - da Sonserina.
`Dette tilfører en slags status rundt her?`Isso agrega algum tipo de status por aqui?´
Definitivamente isso não faria diferença nenhuma na sua vida. — Estou na corvinal, espero que isso seja algo bom. — Respondeu sinceramente, dando um pouco de ombros para a informação, toda a falação do chapéu tivera entrado num ouvido e saído pelo outro, apenas o caminho percorrido de um tímpano até o outro foi o suficiente para lhe fazer gosto das palavras.

O conceito de normalidade é usado com frequência e indiscriminadamente, em muitas ocasiões ouvimos que certas coisas ou comportamentos são ou não são normais. É difícil definir o que é normal e o que é patológico, estranho ou raro. Para uma raíz tornar-se um veneno, basta exagerar em sua quantidade para que seja letal. São apenas termos quantitativos. O normal é um construto social que engloba comportamentos, ideias e características que se adaptam à vida em sociedade: em Hogwarts é normal azarações pelo corredor, em Durmstrang a ameaça é mais dolorosa. Os alunos não queriam matar uns aos outros - na maior parte das vezes -, mas era “normal” levarem qualquer situação a sério. — Digamos que sim, — a voz saiu com um tom duvidoso — um pouco mais perigosos. E Durms se torna legal depois que se acostuma. — Ainda não tinha deixado claro de onde vinha.

Um prévio silêncio se fez como se a conversa fosse se encerrar. As duas não estavam desconfortáveis, mas não eram conhecidas o suficiente para fazer uma conversa fluir tão facilmente.
`Hvor gammel er du? Hvor er du fra? Hvilket år er det i?´`Quantos anos você tem? De onde você é? Em que ano está?´
Todas essas perguntas passaram pela cabeça da loira, mas nenhuma que parecesse boa sonoramente. — Na verdade, — hesitou em continuar — não acho que um aluno daqui se acostumaria com Durmstrang. — Parecia ter um pouco de orgulho em sua voz, como antes, era inevitável a sensação. — Qualquer homem já teria a colocado no lugar. — O silêncio dessa vez realmente foi incômodo e não chegou nem perto de ser discreto. — Sabe, isso é algo que aprendemos cedo, e entendemos mais rápido ainda. — No fundo aquilo incomodava Illa mas sempre viveu assim, poucas vezes tentava fugir da dor, era mais fácil se acostumar com a raiva.
tag: Valerie Vaughan
NOTES:
passe o mousepra traduzir. dsclp a demora pra postar kkk
Csilla Erös Nikolić
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Csilla Erös Nikolić

Mensagem por Csilla Erös Nikolić Sex Ago 14, 2020 9:42 pm

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